sábado, 22 de fevereiro de 2014
sábado, 24 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Os 7 maiores mistérios do universo: "Alma existe?"
Alma existe?
Em 1901, o médico americano Duncan Macdougall fez uma experiência com doentes terminais. Colocou cada paciente, com cama e tudo, sobre uma balança gigante. "Quando a vida cessou, a balança mexeu de forma repentina - como se algo tivesse deixado o corpo", escreveu Macdougall na época.
A balança mexeu 21 gramas, e o doutor concluiu que esse era o peso da alma. A descoberta caiu na cultura popular e até inspirou um filme (21 Gramas, de 2003). Ela não tem valor científico, pois a balança era muito imprecisa - e cada paciente gerou um valor diferente. Mas será que não dá para refazer a experiência com a tecnologia atual? Se alma existir mesmo, dá para medir? Em tese, sim. Tudo graças a Einstein e sua equação E=mc2 (E é energia, m é massa e c é velocidade da luz). Se consideramos que a alma existe, e é uma forma de energia, então deve haver massa relacionada a ela. Se a energia muda, a massa também muda. Se alma existe, e sai do corpo quando a pessoa morre, o corpo sofrerá perda de massa - que pode ser medida.
O médico Gerry Nahum, da Universidade Duke, propôs uma experiência para testar a hipótese: construir uma caixa perfeitamente selada, que ficaria sobre uma balança hipersensível, capaz de medir 1 trilhonésimo de grama. O problema é que, por razões éticas, não dá para colocar uma pessoa moribunda dentro de uma caixa hermeticamente fechada, pois isso a faria morrer. E o teste nunca foi feito.
Mas os cientistas continuam em busca de evidências para a alma. E os estudos mais surpreendentes vêm de uma dupla que está na vanguarda da ciência: o anestesista americano Stuart Hameroff, do Centro de Estudos da Consciência do Arizona, e Roger Penrose - sim, o mesmo físico de Oxford autor da teoria sobre o que veio antes do Big Bang. Mas, desta vez, a tese é ainda mais inacreditável. Dentro de cada neurônio existiriam 100 milhões de microtúbulos: tubinhos feitos de uma proteína chamada tubulina. A tubulina atuaria como bit, ou seja, como menor unidade de informação que pode ser criada, armazenada ou transmitida. Os tubinhos vibram, interferem com a tubulina e geram ou processam informação - que é passada de um neurônio a outro.
Mas os microtúbulos são tão pequenos que as leis da física quântica se aplicam a eles. E essas leis preveem algumas possibilidades bizarras, como a superposição (uma partícula pode existir em dois lugares ao mesmo tempo). Para os pesquisadores, haveria uma relação quântica entre os tubinhos do cérebro e partículas fora dele, espalhadas pelo Universo.
Mas os cientistas continuam em busca de evidências para a alma. E os estudos mais surpreendentes vêm de uma dupla que está na vanguarda da ciência: o anestesista americano Stuart Hameroff, do Centro de Estudos da Consciência do Arizona, e Roger Penrose - sim, o mesmo físico de Oxford autor da teoria sobre o que veio antes do Big Bang. Mas, desta vez, a tese é ainda mais inacreditável. Dentro de cada neurônio existiriam 100 milhões de microtúbulos: tubinhos feitos de uma proteína chamada tubulina. A tubulina atuaria como bit, ou seja, como menor unidade de informação que pode ser criada, armazenada ou transmitida. Os tubinhos vibram, interferem com a tubulina e geram ou processam informação - que é passada de um neurônio a outro.
Mas os microtúbulos são tão pequenos que as leis da física quântica se aplicam a eles. E essas leis preveem algumas possibilidades bizarras, como a superposição (uma partícula pode existir em dois lugares ao mesmo tempo). Para os pesquisadores, haveria uma relação quântica entre os tubinhos do cérebro e partículas fora dele, espalhadas pelo Universo.
"Quando o cérebro morre, a informação quântica [gerada nos microtúbulos] não fica presa. Ela se dissipa no espaço-tempo", diz Hameroff. Pela mesma lógica, quando alguém nasce, essa informação espalhada no Universo entraria nos microtúbulos. Ou seja: a alma existiria, sim, como um conjunto de relações quânticas entre partículas dispersas no Universo. Embora Hameroff tenha escrito centenas de páginas a respeito, nada disso tem comprovação. "Não reivindico nenhuma prova. Só ofereço um mecanismo cientificamente plausível", diz.
fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia/7-maiores-misterios-universo-alma-existe-743169.shtml
fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia/7-maiores-misterios-universo-alma-existe-743169.shtml
domingo, 18 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Divulgação da Doutrina Espírita
Sabemos que o principal objetivo da Doutrina Espírita é a
transformação moral da humanidade. A evolução só acontece através das
experiências que vivemos, através dos relacionamentos, da troca de
idéias e informações e dos meios de divulgação.
A divulgação do Espiritismo nos tempos atuais é extremamente
importante. Precisamos tirar o Espiritismo das quatro paredes do Centro
Espírita. Cada um de nós pode contribuir, dentro de suas possibilidades,
difundindo a mensagem espírita para a humanidade encarnada, numa
chamada de consciência para que o homem alcance horizontes mais altos.
Várias grandes personalidades nos mostraram o caminho, tais como:
JESUS (Marcos, 16:15)
"Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura."
Allan Kardec
"Uma publicidade em larga escala, feita nos jornais de maior circulação, levaria ao mundo inteiro, até as localidades mais distantes, o conhecimento das idéias espíritas, despertaria o desejo de aprofundá-las e, multiplicando-lhes os adeptos, imporia silêncio aos detratores, que logo teriam de ceder, diante do ascendente da opinião geral."
EMMANUEL
“…o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação."
Bezerra de Menezes/Divaldo Franco
“Divulgar o Espiritismo por todos os meios e modos dignos ao alcance, é tarefa prioritária”.
(MENSAGEM ) Parentesco Corporal e Espiritual
i
Os
laços de sangue não estabelecem necessariamente os laços espirituais. O
corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porque
este existia antes da formação do corpo. O pai não gera o Espírito do
filho: fornece-lhe apenas o envoltório corporal. Mas deve ajudar seu
desenvolvimento intelectual e moral, para o fazer progredir.
Os Espíritos que se encarnam numa mesma família, sobretudo como parentes próximos, são os mais freqüentemente Espíritos simpáticos, ligados por relações anteriores, que se traduzem pela afeição durante a vida terrena. Mas pode ainda acontecer que esses Espíritos sejam completamente estranhos uns para os outros, separados por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem também por seu antagonismo na Terra, a fim de lhes servir de prova.
Os verdadeiros laços de família não são, portanto, os da consangüinidade, mas os da simpatia e da comunhão de pensamentos, que unem os Espíritos, antes, durante e após a encarnação. Donde se segue que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem, pois, atrair-se, procurar-se, tornarem-se amigos, enquanto dois irmãos consangüíneos podem repelir-se, como vemos todos os dias. Problema moral, que só o Espiritismo podia resolver, pela pluralidade das existências.
Há, portanto, duas espécies de famílias: as famílias por laços espirituais e as famílias por laços corporais. As primeiras, duradouras, fortificam-se pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das diversas migrações da alma. As segundas, frágeis como a própria matéria, extinguem-se com o tempo, e quase sempre se dissolvem moralmente desde a vida atual. Foi o que Jesus quis fazer compreender, dizendo aos discípulos: “Eis minha mãe e meus irmãos”, ou seja, a minha família pelos laços espirituais, pois “quem quer que faça a vontade de meu Pai, que está nos céus, é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
Texto retirado do “Evangelho Segundo o Espiritismo” – Allan Kardec
Os Órfãos
Meus irmãos, amai os órfãos!
Se soubésseis quanto é triste estar só e abandonado, sobretudo quando criança!
Deus permite que existam órfãos, para nos animar a lhes servirmos de pais.
Que divina caridade, a de ajudar uma pobre criaturinha abandonada, livrá-la da fome e do frio, orientar sua alma, para que ela não se perca no vício!
Se soubésseis quanto é triste estar só e abandonado, sobretudo quando criança!
Deus permite que existam órfãos, para nos animar a lhes servirmos de pais.
Que divina caridade, a de ajudar uma pobre criaturinha abandonada, livrá-la da fome e do frio, orientar sua alma, para que ela não se perca no vício!
Quem estende a mão a uma criança abandonada é agradável a Deus, porque demonstra compreender e praticar a sua lei.
Lembrai-vos também de que, frequentemente, a criança que agora socorreis vos foi cara numa encarnação anterior, e se o pudésseis recordar, o que fazeis já não seria caridade, mas o cumprimento de um dever.
Assim, portanto, meus amigos, todo sofredor é vosso irmão e tem direito à vossa caridade.
Não a essa caridade que magoa o coração, não a essa esmola que queima a mão que a recebe, pois os vossos óbolos são frequentemente muito amargos! Quantas vezes eles seriam recusados, se a doença e a privação não os esperassem no casebre!
Dai com ternura, juntando ao benefício material o mais precioso de todos: uma boa palavra, uma carícia, um sorriso amigo. Evitai esse ar protetoral, que revolve a lâmina no coração que sangra, e pensai que, ao fazer o bem, trabalhais para vós e para os vossos.
Um Espírito Protetor
Paris, 1860
Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
(Cap. XIII – Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita)
Filhos Adotivos
Filhos
existem no mundo que reclamam compreensão mais profunda para que a
existência se lhes torne psicologicamente menos difícil.
Reportamo-nos
aos filhos adotivos que abordam o lar pelas vias da provação, sem
deixarem de ser criaturas que amamos enternecidamente.
Coloquemos-nos na situação deles para mais claro entendimento do assunto.
Muitos
de nós, nas estâncias do pretérito, teremos pisoteado os corações
afetuosos que nos acolheram em casa, seja escravizando-os aos nossos
caprichos ou apunhalando-lhes a alma a golpes de ingratidão.
Desacreditando-lhes os esforços e dilapidando-lhes as energias, quase
sempre lhes impusemos aflição por reconforto, a exigir-lhes sacrifícios
até que lhes ofertamos a morte em sofrimento pelo berço que nos deram em
flores de esperança.
Um
dia, no entanto, desembarcados no Mais Além, percebemos a extensão de
nossos erros e, de consciência desperta, lastimamos as próprias faltas.
Corre
o tempo e, quando aqueles mesmos espíritos queridos que nos serviram de
pais retornam à Terra em alegre comunhão afetiva, ansiamos retomar-lhes
o calor da ternura mas, nesse passo da experiência, os princípios da
reencarnação, em muitas circunstâncias, tão somente nos permitem
desfrutar-lhes a convivência na posição de filhos alheios, a fim de
aprendermos a entesourar o amor verdadeiro nos alicerces da humildade.
Reflitamos
nisso. E se tens na Terra filhos por adoção, habitua-te a dialogar com
eles, tão cedo quando possível, para que se desenvolvam no plano físico
sob o conhecimento da verdade. Auxilia-os a reconhecer desde cedo, que
são agora seus filhos do coração, buscando reajustamento afetivo no lar,
a fim de que não sejam traumatizados na idade adulta por revelações à
base de violência, em que frequentemente se lhes acordam no ser as
labaredas da afeição possessiva de outras épocas, em forma de ciúme e
revolta, inveja e desesperação.
Efetivamente,
amas aos filhos adotivos com a mesma abnegação com que te empenhas a
construir a felicidade dos rebentos do próprio sangue. Entretanto, não
lhes ocultes a realidade da própria situação para que não te oponhas à
Lei de Causa e Efeito que os trouxe de novo ao teu convívio, a fim de
olvidarem os desequilíbrios passionais que lhes marcaram a conduta em
outro tempo.
Para
isso, recorda que, em última instância, seja qual seja a nossa posição
nas equipes familiares da Terra, somos, acima de tudo, filhos de Deus.
Pelo Espírito Emmanuel (Do livro “Astronautas do Além”, de Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires - Espíritos diversos)
Adoção
A ilusão do sangue
Não
é o sangue que nos irmana, mas o espírito. Os laços consanguíneos são
ilusórios e efêmeros. Kardec explica no item 8 do capítulo XIV de O Evangelho Segundo o Espiritismo: “O
corpo procede do corpo, mas o espírito não procede do espírito, pois já
existia antes da formação do corpo. O pai não gera o espírito do filho.
Fornece-lhe apenas o envoltório corporal, mas deve ajudar o seu
desenvolvimento intelectual e moral, para fazê-lo progredir”. Filhos
de outros pais, procedentes de outro sangue, podem ser muito mais
ligados aos pais adotivos que os filhos consanguíneos.
Essa
é uma das razões por que os pais adotivos geralmente não querem revelar
a verdade aos filhos que adotaram. O amor paterno e materno ressurge
ante o filho que volta ao seu convívio. Mas Emmanuel revela um
dos aspectos da lei da reencarnação que exige atenção e respeito. Os
filhos que voltam ao lar por vias indiretas são espíritos em prova e,
portanto, em fase de correção moral. Precisam conhecer a sua verdadeira
situação para que a medida corretiva atinja a sua eficiência. E se
quisermos burlar a lei só poderemos acarretar-lhes maiores sofrimentos.
São
muitos os dramas e muitas as tragédias ocasionadas pela imprudência dos
pais que mentiram piedosamente aos filhos adotivos. Quando a verdade os
surpreende, o choque emocional pode transtorná-los, fazendo-os perder a
oportunidade de aprendizado que muitas vezes solicitaram com ardor na
vida espiritual. Esta é uma razão nova que o Espiritismo apresenta aos
pais adotivos, quase sempre apegados apenas às razões mundanas.
Aprendendo
desde cedo a se acomodar à situação de prova em que se encontra, o
filho adotivo resigna-se a ela e aproveita a lição de reajustamento
afetivo. Amanhã voltará de novo como filho legítimo, mas já em condições
de compreender os deveres da filiação.
A
vida aplica sempre com precisão os seus meios corretivos, mas nós nem
sempre a ajudamos, esquecidos de que os desígnios de Deus têm razões
profundas que nos escapam à compreensão. Se Deus nos envia um filho por
via indireta, devemos recebê-lo como veio e não como desejaríamos que
viesse.
Irmão Saulo - Do livro "Astronautas do Além", de Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires / Espíritos diversos
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
A reencarnação dos animais – Parte 1 e 2
P: Existe um planejamento reencarnatório para os animais?
R: Sim. O Espírito da Verdade
disse que os animais não são simples máquinas, como supomos. Por isso
são tratados de modo especial e não sem qualquer planejamento. Quando se
trata de animais superiores, como por exemplo, os mamíferos, há um
planejamento padrão, além de um outro quase individualizado. Quando se
refere a animais de escalas evolutivas anteriores (insetos, por exemplo)
são tratados de modo padronizado, somente por métodos
pré-estabelecidos, mas mesmo assim há planejamento para cada espécie.
A
partir de um determinado patamar evolutivo, os animais passam a ser
tratados de modo mais individual, pois já atingiram certo grau de
independência e estão mais livres de padrões, utilizam mais o seu
livre-arbítrio. Por serem mais independentes, são preparados para
reencarnação de modo particular, em alas compartilhadas com um menor
número de indivíduos se comparados com animais que se encontram em fases
evolutivas anteriores, que são preparados de modo padronizado para todo
o grupo.
P: Eles podem reencarnar na mesma família onde eram queridos?
R:
Os animais, principalmente os domésticos, aprendem conosco, que somos,
além de irmãos, seus professores. Durante o tempo em que permanecem
conosco, passam por várias experiências, como encarnados e, quando já
for o suficiente, provavelmente ele reencarnará em outra família e em
outra localidade onde aprenderá coisas que não podemos oferecer. Mas em
geral retornam várias vezes ao mesmo lar.
Os
animais cumprem alguns roteiros padronizados de aprendizado, além de
outros mais particularizados e, desde que passem à contento, seguem para
outra fase evolutiva e de aprendizado em companhia de pessoas
diferentes que podem oferecer outras novas experiências a eles. O fato
de serem queridos é importante, mas não é o fator determinante para que
retornem ao mesmo lar.
P: Para a reencarnação, qual o critério de escolha da família para onde devem ir os animais?
R:
Quando os animais que vivem em maior proximidade dos seres humanos
desencarnam, eles são imediatamente, na maioria das vezes, encaminhados à
reencarnação. Para alguns grupos de animais existem condições
pré-estabelecidas e padronizadas, mas, para outros, há condições
particulares, individualizadas. Para tanto há cronogramas particulares
de roteiros de aprendizado que devem ser seguidos sob orientação de
Espíritos encarregados disto. Espíritos de elevada categoria elaboram os
projetos que são colocados em prática por Espíritos subordinados que se
encontram mais próximos dos animais. Eles, então, organizam os animais
ou os espíritos deles, para esta ou aquela atividade relacionada aos
nossos irmãos, até completar o aprendizado em determinado grupo humano.
Existem vários planos para um mesmo animal ou grupos de animais que
podem ser substituídos um por outro a qualquer momento, segundo a
determinação destes grupos espirituais de maior hierarquia, que decidem
sobre os caminhos que deverão seguir os animais sob sua
responsabilidade. Em geral, o plano original é mantido na medida do
possível e somente é substituído em situações que obriguem a isso para
preservar a vida do animal.
P: É possível um animalzinho reencarnar no mesmo lar?
R:
Sim, é possível e ocorre com frequência, pois o aprendizado não se
interrompe com a desencarnação do animal. Como retornam na primeira
oportunidade, continuam praticamente do ponto onde pararam. A vida não é
interrompida com a morte do corpo físico, pois do mesmo modo como nosso
Espírito evolui pela reencarnação, os animais também reencarnam para
reiniciar sua jornada interrompida temporariamente. No Mundo Espiritual
os Espíritos encarregados da evolucão deles os encaminham às famílias ou
aos locais onde deverão prosseguir com seu aprendizado, que, em geral,
se repete várias vezes, podendo ser, também, por um curto período,
dependendo da necessidade.
P: Fale um pouco sobre o tempo necessário para o animal reencarnar após ter desencarnado.
R:
Ao desencarnarmos, ou quando desencarna um animal, alguns ajustes são
necessários ao nosso Espírito e ao nosso corpo espiritual antes de
retornarmos ao mundo físico. Quando desencarnamos de forma violenta, por
exemplo, podem ocorrer lesões em nossos corpos espirituais que precisam
ser reparadas antes do retorno. Os animais considerados inferiores
passam por tratamentos preparatórios padronizados rápidos e, portanto, o
retorno também é rápido. Animais superiores passam por tratamentos
quase individualizados e mais demorados. O tempo varia de espécie para
espécie animal, em função do seu grau de evolução e das condições, que
são variáveis, mas sempre este período é relativamente curto, se
comparado ao tempo que decorre para uma reencarnação humana. Minutos,
horas, dias, meses, anos. Isso, como dissemos, ficará dentro de uma
variante na dependência da necessidade evolutiva. Para se ter uma ideia,
a preparação de um cão está em torno de dois a três dias (alguns
animais domésticos podem permanecer no plano espiritual por mais tempo
ou por tempo indeterminado, se estiverem sob a tutela e responsabilidade
de algum Espírito amigo que queira cuidar dele) antes de ser enviado
para o mundo físico na forma de um embrião, que irá se adaptar ao útero
materno e se desenvolverá durante o período de gestação, que no caso dos
cães é de cerca de 60 dias. O tempo que permanecem no plano espiritual,
chamado de erraticidade, é curto, pois não dispõem de muito para
avançarem na evolução espiritual. Eles não podem se dar ao luxo de
desperdícios de tempo. Quanto mais rápido retornam ao físico, mais
experiências adquirem para evoluir.
(Respostas por Marcel Benedeti - Do site Comunidade Espírita)
* * *
“Chico, pare e preste atenção neste cãozinho. É o Dom Pedrito que está voltando para você.”
(Emmanuel,
mentor espiritual de Chico Xavier, referindo-se à reencarnação do cão
de Chico - Do livro de Irvênia Prada: “Questão Espiritual dos Animais”)
* * *
“A cada nova existência o espírito dá um passo no caminho do progresso.”
(Espírito da Verdade)
A reencarnação dos animais – Parte 2 de 2
P: Gostaria que fossem comentados os processos reencarnatórios dos animais e suas diferenças entre nós, humanos.
R: Nos livros de André Luiz
encontramos relatos sobre a preparação para a reencarnação de pessoas
e, curiosamente, ele perguntou ao seu mentor se para os animais os
processos reencarnatórios seriam diferentes. Como resposta foi dito que
para os animais as condições e os processos são idênticos aos dos
humanos. Não há razão para ficarmos surpresos com isso, porque
reencarnamos infinitas vezes como animais e depois como seres humanos. A
única diferença que existe entre os processos reencarnatórios dos
animais e os nossos é somente a forma do corpo e o tratamento
individual, que é uma constante para os seres humanos, mas que para os
animais nem sempre é assim.
Quando
retornamos ao mundo espiritual, nosso corpo espiritual, que é composto
por células espirituais, se contrai. Elas se comprimem umas contra as
outras e se fundem. Ao se fundirem, adquirem formas cada vez mais
simples e tornam formas mínimas (miniaturização do corpo espiritual),
podendo chegar a ter o forma de umas poucas células, quando estão
prontas a retornarem ao plano físico. Quando atinge o ponto adequado de
miniaturização, este corpo espiritual é conectado ao corpo físico da mãe
ou do instrumento gerador físico (ovo, por exemplo) no qual o processo
de miniaturização se inverte e as células começam a se descontrair e dão
a forma ao corpo em que se desenvolverão. O novo embrião, resultante
desta descontração de corpos celulares, passa por fases de
desenvolvimento celular inversa ao que passou na etapa de miniaturização
e se torna um novo corpo. Este, ao envelhecer, perde a vitalidade e é
abandonado, no momento da morte, pelo Espírito que volta ao Mundo
Espiritual para reiniciar o processo reencarnatório. Todo esse
procedimento ocorre também conosco.
P: O animal pode desencarnar e retornar no mesmo círculo da sua família animal?
R:
Os seres humanos são os principais professores dos animais (animais
domésticos), que pelo exemplo aprendem o que precisarão saber quando
atingirem a fase de Humanidade. Neste convívio, nos afinizamos mais com
este ou com aquele Espírito que está sob nossa responsabilidade neste
aprendizado como animais. Muitas vezes estes convivem e retornam para
completar seu aprendizado conosco por várias reencarnações seguidas,
criando laços de amizade mais fortes. Em se tratando de reencontrar com
os humanos com quem conviveu, podemos dizer que, quando o Espírito desse
animal terminou sua fase de aprendizado conosco, em geral ele passa ao
convívio de outra família ou em outro lugar, na reencarnação seguinte.
Mas, se se criou um vínculo de amizade, é provável que, mesmo estando
com outra família e em outro local, acabemos nos encontrando. Quando os
animais estão em fases mais primitivas (selvagens), o aprendizado
principal está no contato com outros Espíritos que se encontram no mesmo
nível evolutivo (outros animais selvagens). São os membros da família
animal. O aprendizado pode ocorrer nesta ou naquela família animal, sem
prejuízo do aprendizado, porque ele é simultâneo dentro da mesma
família. Os laços entre eles não são tão fortes quanto os que se formam
ao nosso encontro, pois estão como membros de uma mesma família, em um
mesmo nível. O encontro deles teria a finalidade de troca de
experiências, enquanto que o convívio conosco traz um aprendizado mais
rápido e eficaz para a entrada futura no plano da Humanidade. Os
Espíritos deste nível de aprendizado (animais) podem retornar juntos em
uma mesma família ou não. Quando em fase selvagem, o importante é o
aprendizado dentro de sua comunidade, enquanto para os animais
domésticos o mais importante é o aprendizado entre eles e nós.
P:
Gostaria de saber qual a diferença no processo de reencarnação de um
animal de grande porte (baleia, elefante) para um animal menor (gato,
gafanhoto).
R:
O tamanho não é o principal parâmetro em que se baseiam os Espíritos
para proceder à reencarnação, mas sim o grau de evolução em que se
encontram. No entanto, na maioria das vezes a evolução determina aos
Espíritos encarnados na fase animal que recebam corpos mais elaborados e
complexos e, consequentemente, maiores. Os insetos, que são animais
pequenos, estão em fases anteriores, em que necessitam permanecer em
grupos nos quais recebem tratamenntos coletivos padronizados para
reencarnarem (referência aos “corpos coletivos”). Mas o tamanho pode ter
alguma influência, pois o tempo necessário para a miniaturização do
perispírito dos animais de maior tamanho pode ser mais demorado do que a
de um menor. Quanto maior o número de células espirituais do corpo
espiritual, que precisam se contrair e se fundir umas às outras, tanto
maior será o tempo necessário; em inseto, por exemplo, que não possui
grande individualidade, cujo retorno ao mundo físico é preparado de modo
coletivo, retorna em questão de segundos para cá. Animais maiores, mais
evoluídos e com necessidades individuais, precisam de mais tempo e se
demoram mais na outra dimensão. Basicamente o tempo e as diferenças nas
preparações pré-reencarnatórias estão em função do tamanho e da
individualidade dos processos.
P: No livro Todos os Animais Merecem o Céu,
você cita que os animais ao serem tratados para reencarnarem, se
miniaturizam-se até ter a forma de mórula. O que significa isso?
R:
Mórula é o nome que se dá a uma das fases de desenvolvimento do embrião
em que ele adquire a forma de uma amora. Por ser microscópico é chamado
de mórula, que significa pequena amora. Assim que o espermatozóide se
encontra com o óvulo, uma série de divisões celulares começam a
acontecer e o óvulo fecundado começa a se segmentar e se divide
inicialmente em duas partes, depois em quatro, depois em oito, em
dezesseis, trinta e dois e assim por diante, à medida que o embrião se
desenvolve e começa a ganhar formas mais definidas de um feto. Conforme
seu desenvolvimento continua, este começa a se tornar maior e mais
parecido com o que se tornará quando nascer (um animal de uma
determinada espécie) e por fim o nascimento. Depois de nascido, o
desenvolvimento físico continua até se tornar adulto. Se hipoteticamente
vier a falecer nesta fase, o seu espírito se desligará do corpo físico e
retornará ao mundo espiritual levando consigo o corpo espiritual, que
possui as células perispirituais idênticas às do corpo físico. Uma vez
na outra dimensão, o animal é levado aos locais onde será preparado para
a reencarnação. Em uma das câmaras, o corpo perispiritual começa a se
contrair-se e as células começam a se fundir-se, tornando-se
compactadas. Fundem-se até adquirirem a aparência de um embrião em
estágio inicial de formação, ou seja, em forma de mórula. Neste ponto
cessa a preparação para o reencarne, pois é o momento em que o espírito
em forma de mórula é implantado no corpo materno para iniciar seu
desenvolvimento embrionário e se tornar feto e nascer novamente no mundo
físico.
(Respostas por Marcel Benedeti - Do site Comunidade Espírita)
* * *
“A reencarnação é uma necessidade para a vida espírita como a morte é uma necessidade para a vida corporal.” (Allan Kardec)
"A encarnação não é, pois, um castigo ao espírito, mas um meio de progredir" (Espírito da Verdade)
fonte:
http://espiritananet.blogspot.com.br/search/label/Animais
fonte:
http://espiritananet.blogspot.com.br/search/label/Animais
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
A reencarnação de Emmanuel em SP - Comentado por: Chico Xavier, Divaldo ...
Vídeo onde Chico Xavier e seus grandes amigos comentam sobre a reencarnação de Emmanuel aqui na Terra, no ano de 2000.
Conforme atestam várias pessoas que conviviam na intimidade com o médium Chico Xavier, por afirmativas dele mesmo, o guia espiritual de Chico - Emmanuel, já está entre nós, encarnado na Terra. Num desses depoimentos, da Sra. Suzana Maia Mousinho, presidente e fundadora do Lar Espírita André Luiz (LEAL), de Petrópolis - RJ, amiga do médium desde 8 de novembro de 1957, Francisco Cândido Xavier lhe confidenciou detalhes sobre a reencarnação de Emmanuel, que voltaria à Terra no interior do Estado de São Paulo, no seio da família constituída pelo casal D. Laura e Sr. Ricardo, personagens do livro Nosso Lar, de André Luiz. Tempos depois, novamente o estimado médium Chico Xavier tornou a tocar no assunto em pauta com D. Suzana, afirmando ter presenciado o retorno à vida física de seu benfeitor no ano de 2000, vendo, então, confirmadas as previsões espirituais a respeito. Esse fato está em sintonia com depoimentos públicos do médium mineiro em três ocasiões distintas, veiculados em dois de seus livros publicados, a saber:
• No livro Entrevistas, (IDE, 1971), quando, respondendo à questão 61, sobre a futura reencarnação de Emmanuel, Chico Xavier disse: "Ele (Emmanuel) afirma que, indiscutivelmente, voltará à reencarnação, mas não diz exatamente o momento preciso em que isso se verificará. Entretanto, pelas palavras dele, admitimos que ele estará regressando ao nosso meio de espíritos encarnados no fim do presente século (XX), provavelmente na última década."
• Também no livro A Terra e o Semeador, (IDE, 1975), quando, respondendo à pergunta de número 33, Chico Xavier disse: "Isso tem sido objeto de conversações entre ele (Emmanuel) e nós. Ele costuma dizer que nos espera no Além, para, em seguida, retornar à vida física."
• Podemos observar outra confirmação de Chico sobre o assunto no livro organizado pela Dra. Marlene Nobre, e editado em 1997 pela Folha Espírita, cujo título é Lições de Sabedoria, que traz à página 171 da segunda edição a pergunta de Gugu Liberato a Chico Xavier: "É verdade que o espírito Emmanuel, que lhe ditou a base do Espiritismo prático no Brasil, se prepara para reencarnar?" Ao que Chico respondeu: "Ele diz que virá novamente, dentro de pouco tempo, para trabalhar como professor."
Conforme atestam várias pessoas que conviviam na intimidade com o médium Chico Xavier, por afirmativas dele mesmo, o guia espiritual de Chico - Emmanuel, já está entre nós, encarnado na Terra. Num desses depoimentos, da Sra. Suzana Maia Mousinho, presidente e fundadora do Lar Espírita André Luiz (LEAL), de Petrópolis - RJ, amiga do médium desde 8 de novembro de 1957, Francisco Cândido Xavier lhe confidenciou detalhes sobre a reencarnação de Emmanuel, que voltaria à Terra no interior do Estado de São Paulo, no seio da família constituída pelo casal D. Laura e Sr. Ricardo, personagens do livro Nosso Lar, de André Luiz. Tempos depois, novamente o estimado médium Chico Xavier tornou a tocar no assunto em pauta com D. Suzana, afirmando ter presenciado o retorno à vida física de seu benfeitor no ano de 2000, vendo, então, confirmadas as previsões espirituais a respeito. Esse fato está em sintonia com depoimentos públicos do médium mineiro em três ocasiões distintas, veiculados em dois de seus livros publicados, a saber:
• No livro Entrevistas, (IDE, 1971), quando, respondendo à questão 61, sobre a futura reencarnação de Emmanuel, Chico Xavier disse: "Ele (Emmanuel) afirma que, indiscutivelmente, voltará à reencarnação, mas não diz exatamente o momento preciso em que isso se verificará. Entretanto, pelas palavras dele, admitimos que ele estará regressando ao nosso meio de espíritos encarnados no fim do presente século (XX), provavelmente na última década."
• Também no livro A Terra e o Semeador, (IDE, 1975), quando, respondendo à pergunta de número 33, Chico Xavier disse: "Isso tem sido objeto de conversações entre ele (Emmanuel) e nós. Ele costuma dizer que nos espera no Além, para, em seguida, retornar à vida física."
• Podemos observar outra confirmação de Chico sobre o assunto no livro organizado pela Dra. Marlene Nobre, e editado em 1997 pela Folha Espírita, cujo título é Lições de Sabedoria, que traz à página 171 da segunda edição a pergunta de Gugu Liberato a Chico Xavier: "É verdade que o espírito Emmanuel, que lhe ditou a base do Espiritismo prático no Brasil, se prepara para reencarnar?" Ao que Chico respondeu: "Ele diz que virá novamente, dentro de pouco tempo, para trabalhar como professor."
Ser Espírita
SER ESPÍRITA
Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser cristão.
Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera.
Não é ter uma religião especial; é deter uma grave responsabilidade.
Não é superar o próximo; é superar a si mesmo.
Não é construir templos de pedra; é transformar
o coração em templo eterno.
Ser espírita não é apenas aceitar a reencarnação;
é compreendê-la como manifestação da Justiça Divina
e caminho natural para a perfeição.
Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos
indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber; é
comunicar-se com os bons Espíritos para se melhorar e
ajudar os outros a se melhorarem também.
Ser espírita Não é apenas consumir as obras espíritas
para obter conhecimento e cultura;
É transformar os livros,
suas mensagens,
em lições vivas para a própria mudança.
Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.
Ser espírita Não é internar-se no Centro Espírita,
fugindo do mundo para não ser tentado; é conviver
com todas as situações lá fora, sem alterar-se como
espírita, como cristão.
É estar consciente no templo, em casa,
na rua, no trânsito, na fila, ao telefone,
sozinho ou no meio da multidão,
na alegria e na dor,
na saúde e na doença.
Ser espírita
Não é ser diferente;
é ser exatamente igual a todos,
porque todos são iguais
perante Deus.
Não é mostrar-se que é bom;
é provar a si próprio
que se esforça para ser bom,
porque ser bom deve ser um estado
normal do homem consciente.
Anormal é não ser bom.
Ser espírita
Não é curar ninguém;
é contribuir para que alguém
trabalhe a sua própria cura.
Não é tornar o doente um dependente
dos supostos poderes dos outros;
é ensinar-lhe a confiar nos poderes
de Deus e nos seus próprios
poderes que estão na sua vontade
sincera e perseverante.
Ser espírita
Não é consolar-se em receber;
é confortar-se em dar,
porque pelas leis naturais da vida,
"é mais bem aventurado
dar do que receber".
Não é esperar que Deus
desça até onde nós estamos;
é subir ao encontro de Deus,
elevando-se moralmente e
esforçando-se para melhorar sempre.
Isto é ser espírita.
Com as bênçãos de Jesus,
nosso Mestre.
Do Livro "Aprendendo a lidar com as crises" --
Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser cristão.
Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera.
Não é ter uma religião especial; é deter uma grave responsabilidade.
Não é superar o próximo; é superar a si mesmo.
Não é construir templos de pedra; é transformar
o coração em templo eterno.
Ser espírita não é apenas aceitar a reencarnação;
é compreendê-la como manifestação da Justiça Divina
e caminho natural para a perfeição.
Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos
indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber; é
comunicar-se com os bons Espíritos para se melhorar e
ajudar os outros a se melhorarem também.
Ser espírita Não é apenas consumir as obras espíritas
para obter conhecimento e cultura;
É transformar os livros,
suas mensagens,
em lições vivas para a própria mudança.
Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.
Ser espírita Não é internar-se no Centro Espírita,
fugindo do mundo para não ser tentado; é conviver
com todas as situações lá fora, sem alterar-se como
espírita, como cristão.
É estar consciente no templo, em casa,
na rua, no trânsito, na fila, ao telefone,
sozinho ou no meio da multidão,
na alegria e na dor,
na saúde e na doença.
Ser espírita
Não é ser diferente;
é ser exatamente igual a todos,
porque todos são iguais
perante Deus.
Não é mostrar-se que é bom;
é provar a si próprio
que se esforça para ser bom,
porque ser bom deve ser um estado
normal do homem consciente.
Anormal é não ser bom.
Ser espírita
Não é curar ninguém;
é contribuir para que alguém
trabalhe a sua própria cura.
Não é tornar o doente um dependente
dos supostos poderes dos outros;
é ensinar-lhe a confiar nos poderes
de Deus e nos seus próprios
poderes que estão na sua vontade
sincera e perseverante.
Ser espírita
Não é consolar-se em receber;
é confortar-se em dar,
porque pelas leis naturais da vida,
"é mais bem aventurado
dar do que receber".
Não é esperar que Deus
desça até onde nós estamos;
é subir ao encontro de Deus,
elevando-se moralmente e
esforçando-se para melhorar sempre.
Isto é ser espírita.
Com as bênçãos de Jesus,
nosso Mestre.
Do Livro "Aprendendo a lidar com as crises" --
Wanderley Pereira.
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